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sábado, 22 de agosto de 2009

A FAZENDA: Balança por Britto Jr.

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Que avaliação você faz de seu desempenho à frente da primeira temporada de “A fazenda”?
A minha virtude principal é o poder de adaptação aquilo que apresento. Sempre foi assim, e assim construi um currículo bem eclético: repórter, narrador de carnaval, apresentador de telejornal, comentarista de notícias, âncora de revista eletrônica, apresentador de games, e agora, de reality show. Gosto do desafio e me esforço para encontrar o modo certo de apresentar. Foi exatamente o que aconteceu na fazenda. E, em minha avaliação, superei as dificuldades iniciais e criei uma identidade para o programa. mas o ser humano está sempre aprendendo e se aprimorando. Vem ai “A fazenda 2″, onde vou crescer ainda mais, tenho certeza.

Além de apresentar, qual foi seu envolvimento com o programa?
Para apresentar um reality a gente precisa acompanhar o tempo todo os acontecimentos lá dentro, entre os participantes. Passei horas, muitas horas a fio diante do monitor, vigiando os peões. Fora isso, recebi relatórios diários, a cada 12 horas, com um resumo dos principais fatos. não dá pra achar que basta estar ali na hora do programa. O envolvimento é fundamental.

Quais momentos você destacaria nesta primeira temporada?
Foram muitos os grandes momentos. Acho que os conflitos acabam sendo mais lembrados pela maioria, mas não podemos nos esquecer das músicas que os peões criaram durante o confinamento, lindas. Do nascimento da Tirulira, a ovelhinha, que emocionou todos os peões e quem estava assistindo. A morte da bezerra foi um momento forte, porque muitos ali acabaram se sentindo culpados e foi preciso que o veterinário entrasse lá para explicar que eles não tiveram culpa nenhuma e que a morte de animais por doenças do campo faz parte da rotina de uma fazenda. Também ficarão na minha memória todas as eliminações, as expressões deles diante daquele momento tão duro, o choro, a emoção…

Qual participante mais te surpreendeu nesta primeira edição?
Muitos me surpreenderam. Não quero citar nomes porque o programa não terminou e dois participantes ainda lutam pelo prêmio. Mas, daqueles que já foram eliminados, posso dar o exemplo do Théo Becker, que surpreendeu a todos pela agressividade. A meiguice da Daniele Souza, a coerência do Jonathan, o jeito meio “mandão” da Lucielle, a animação sem limites da Mirella. No caso do Carlinhos, a gente já sabia que ele é um comediante talentoso, que imita bem, etc… Mas me surpreendeu a dificuldade que ele tem de chorar. foi a infância difícil que criou um homem durão.

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